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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Fermo !


A banda Fermo é uma banda de Porto Alegre-RS e que esta conquistando seu espaço na musica. A banda que teve formação no ano de 2007 inicialmente com um projeto COVER da banda FRESNO, no decorrer do tempo a banda sentiu a necessidade de compor suas próprias músicas, após o lançamento do cd ”Viver” a banda  decidiu fazer uma “RE-EVOLUÇÃO” musical.
Com o CD “Viver” já foram registrados vários downloads, saindo do cd o clipe da musica Intensamente  onde já conquistam mais de 10 mil visualizações no youtube, e com seu projeto mais recente o EP – “A Vingança” .
Como varias bandas que começaram de baixo os caras também tiveram vários obstáculos e tem até hoje  mas nunca perderam a esperança e o mais importante o, “sonho” de viver da musica .A banda de Metal core vem fazendo a diferença no sul do pais por usar batidas eletrônicas em suas musicas e  não para de aperfeiçoar seu som , que esta cada vez melhor.
A banda é formada por:
Lucas Rodrigues – Vocais/Berros
Wellis Batista – Guitarra
Igor  Ribeiro – Baixo
Felipe dos Anjos – Eletrônicos
Davi Carvalho – Guitarra
Roger Fonseca – Bateria/Vocais.

A banda passou por algumas formações, boa parte dos integrantes foram incorporados na correria do dia-a-dia, se conhecendo em shows, festas, ensaios e após ingressavam na banda conforme o perfil e necessidade.

A banda gaúcha vem se inspirando nas bandas, Asking Alexandria, As I Lay Dying­ e Attack Attack. Mas nunca deixando de lado seu estilo próprio e inovador .


Download do EP "A Vingança" :http://www.mediafire.com/?103q89t8nfp70sx
Site Oficial da Banda :http://fermo.tnb.art.br/
siga a banda Fermo no twitter :  @FermoOficial

sábado, 21 de janeiro de 2012

Calibre 12


O Calibre 12, composto por Aleks Navau nos vocais, Fernanda Czarnobai no baixo, Oscar Gordura na bateria e o guitarrista Cláudio Falcon, está na estrada desde 1991.
Influenciados principalmente por bandas como Exploited, Misfits, entre outras da mesma linha, o Calibre já está no seu terceiro álbum próprio. Os anteriores são “Resistiremos até o fim” e “Víctimas da Podridão”, este ultimo relançado em 2005 com faixa multimídia com o clipe “Víctimas da Podridão”, de 1996, e mais seis faixas bônus. 

O Calibre 12 é uma banda de harcore punk da cidade de São Paulo - Brasil. Exploited, GBH, Varukers e Chaos UK são influências mais que explicitas para o quarteto paulistano Calibre 12. Aleks Navau (vocal), Cláudio Falcon (guitarra), Ricardo Abdalla (baixo) e Oscar (bateria), são sem sombra de dúvidas a cara do Calibre 12, a melhor formação que a banda já teve nesses longos 16 anos.

Já dividiram palco com algumas das mais importantes bandas da cena internacional como The Exploited (Escócia), Rasta Knast (Alemanha), Riistetyt (Finlândia), Gee Strings (Alemanha), entre outras, mantendo-se atualmente como o maior substituto de lendas do punk nacional como Olho Seco e Cólera. Com uma discografia até que generosa, participaram de importantes coletâneas como a “SP-PUNK Vol.1”, o “Tributo Poison Idea”, lançamento da Plastic Bomb da Alemanha, o “Tributo ao Inocentes” entre outros

Cólera


A banda Cólera é um dos primeiros grupos de punk rock brasileiros, formada em 1979 em São Paulo pelos irmãos Redson (Edson Lopes Pozzi, guitarra e vocais) e Pierre (Carlos Lopes Pozzi, bateria) e Helinho, vendo a ser substituído pelo amigo Val (Valdemir Pinheiro), novamente substituído depois por Josué Correia e mais tarde por Fabio Bossi, baixo). Participou da coletânea inaugural do movimento, Grito Suburbano (1982) e desde cedo se destacou pela postura pacifista, antimilitarista e ecológica. Duas coletâneas depois – Sub e O Começo do Fim do Mundo (ao vivo), ambas de 1983 – e chegariam ao seu primeiro LP, Tente Mudar o Amanhã (1985). Seu segundo LP, Pela Paz em Todo o Mundo (1986), tornou-se um clássico do punk rock brasileiro (com destaque para a faixa-título e “Medo”) e um recordista de vendas em se tratando de um produção independente: 85 mil cópias. Em 1987, o Cólera se tornou a primeira banda de punk rock do país a excursionar pela Europa, num circuito alternativo, só de punks. Em 1989, gravações desses shows viraram disco ao vivo (no mesmo ano, a banda também lançaria o LP Verde, Não Devaste). O Cólera seguiu na ativa nos anos 90, lançando os discos Mundo Mecânico, Mundo Eletrônico (1992) e Caos Mental Geral (1997). Em 2000, a banda ficaria em evidência uma vez que a Plebe Rude regravou “Medo” em seu disco ao vivo e os Inocentes, Quanto Vale a Liberdade em O Barulho dos Inocentes.O Cólera continua atuando no underground, sendo considerada a banda de maior energia quando sobe ao palco

Sex Pistols


Sex Pistols foi uma banda ícone do punk rock, formada em 1975 em Londres. É considerada uma das maiores bandas punks de todos os tempos ao lado de Ramones e The Clash. 

Homem-chave na propagação do punk rock na Inglaterra,Malcom McLaren, hoje um senhor de 61 anos mais preocupado com a produção do disco da top model Christie Turlington. A história de McLaren começa a ficar interessante em 71, quando abriu a Let It Rock, uma loja de roupas para a nova geração de teddy boys - os filhotes das gangues originais, surgidas nos idos de 53. Desde então, McLaren tornou-se uma celebridade entre músicos e modernos londrinos. 

Em 1973, os integrantes da banda protopunk New York Dolls entram na Let It Rock. O visual da banda (uma mistura de glitter e sadomasoquismo) conquista McLaren e ele vira seu empresário. Em Nova Iorque, percebe o quanto os New York Dolls estavam datados e deixa o barco.

Apesar de renegar os Dolls, o empresário trouxe uma ideia brilhante dos Estados Unidos. Depois de perceber que o que valia no mundo do rock, em 75, era muito mais a atitude do que o som, McLaren decidiu construir uma banda segundo seus novos padrões.

Mais uma vez em Londres, reassume sua loja - agora chamada SEX - e transforma-a no epicentro do terramoto que sacudiria o mundo pop, ajudado pela estilista Vivienne Westwood. Segundo o próprio McLaren, criou os Sex Pistols.

Reunir os quatro Pistols foi fácil: Steve Jones e Paul Cook (respectivamente guitarrista e baterista) viviam na SEX. Glen Matlock - baixista e balconista da loja aos sábados - foi convocado imediatamente. Faltava escolher o vocalista.

Ratos De Porão


Ratos de Porão é uma banda de hardcore e crossover thrash brasileira formada em 1981, durante a explosão do movimento em São Paulo. Com 30 de carreira, são referência nacional no gênero e reconhecidos também internacionalmente, principalmente na Europa.

No início da década de 1980, influenciado pelo movimento punk que começava a tomar forma em São Paulo, João Carlos Molina Esteves (o Jão, vocalista e guitarrista) formou o Ratos de Porão com seu primo Roberto Massetti (o Betinho, baterista) e o amigo Jarbas Alves (o Jabá, baixista)

Tequila Baby


A banda de punk rock, Tequila Baby surgiu em Porto Alegre no início dos anos 90. Depois de várias formações e experiências musicais, em setembro de 94 a banda se reúne para realizar um show no extinto programa de auditório Bop Pop Show. MarcoZero!
Na época um quinteto, a Tequila Baby tinha James Andrew na guitarra, Fabian Gloor na bateria, Duda Calvin no vocal. Paulo Stenzel fazia segunda voz e Tiago Hoock no baixo. O show foi no dia 29 de setembro de 1994, numa quinta-feira no Bar Opinião. O público selecionado da histórica noite se espantou com o vigor da banda ao vivo. 

James - Eu lembro que tínhamos ensaiado muito para este show, naquela época, na casa do Paulo. O set-list do show foi curto, já tinhamos músicas como Sexo, algemas e cinta-liga e Propaganda do OB. Tocávamos também muitos covers dos Ramones por alguns momentos fomos mais uma banda cover dos Ramones do que uma banda com trabalho próprio. O sucesso deste show deixou os guris da Tequila Baby mais unida do que nunca. Ensaiavam vários dias por semana e estavam compondo muito. O mais importante é que estavam decididos a ir em frente. No entanto precisáva-mos de dinheiro para isso. Não tinha-mos instrumentos e muito menos amplificadores para fazer shows com mais freqüência. Todo o equipamento era alugado ou emprestado. Pensaram muito e chegaram a conclusão que para sair da crise precisavam tocar num show para o maior público possível. Neste período eles haviam conhecido os Raimundos na sua primeira tour pelo Rio Grande do Sul e ficaram sabendo que eles voltariam para repetir adose.

Reação em Cadeia


A história da Reação em Cadeia tem início no fim de 1996, cujo embrião se deu quando Márcio Abreu, Nico Ventre e Jonathan Corrêa se juntam a Ricardo Rocha e formam Os Reverberados. Com esta formação e este nome, a banda chegou a fazer apenas um show. No ano seguinte, eles fazem uma mudança na denominação do grupo que passou a se chamar DNA, ocasião em que se apresentaram em alguns lugares da região. Em 1998, o conjunto passou por várias mudanças. Ricardo e Márcio resolvem sair da banda. Paralelamente, Nico e Jonathan resolvem se juntar aos amigos do Mr. Contra para formar o grupo Extasy. Todavia, o projeto não dá muito certo e ainda no final do mesmo ano, Jonathan resolve sair. Novamente, em 1999, Jonathan resolve persistir na música e convida Márcio, Nico para formar um novo conjunto, ainda sem nome. Para completar o time é chamado Daniel Jeffman (guitarrista da Extasy). Com esta formação, chegam a gravar algumas demos e fazer alguns pequenos shows, com os quais contaram com Samuel Klein e Joey Rocha nas guitarras. Depois de alguns ensaios, a química dos integrantes finalmente começou a funcionar. Assim, perceberam que o projeto deveria ter um nome e ser levado a sério. Em conseqüência, Daniel, Nico e Samuel deixaram a banda Extasy para fazerem parte de uma nova era para eles. O nome Reação em Cadeia foi sugerido por Sammy, pois, além de ser o título de uma das músicas, foi fruto da primeira vez que a formação tocou junto.

Tudo estabilizado internamente, a Reação em Cadeia faz a sua primeira apresentação em fevereiro de 2000, no Centro Universitário Feevale, na cidade de Novo Hamburgo (RS). Curiosamente, a banda dividiu o mesmo palco com a nova formação da Extasy. Em suma, para quem já acompanhava a carreira dos músicos pode conferir o passado e o futuro juntos em um mesmo evento. A primeira demo tinha quatro canções: “Reação em Cadeia”, “Minha Vida”, “Anjos Terrestres” e “Vivendo e Aprendendo”. A faixa “Minha Vida” chegou a entrar na programação local da Rádio Transamérica. Hoje o lançamento passou a ser item raro, já que as suas músicas já fazem parte dos chamados “Lados B”. Mesmo com as coisas começando a funcionar, a Reação em Cadeia sofre a sua primeira baixa. Em abril de 2000, Sammy teve que sair do grupo, pois se mudou para São Paulo. Em seu lugar, é recrutado Joey Rocha, que permaneceu até maio de 2001. Sammy até ensaiou uma volta ao conjunto, chegando até tocar com a banda em três shows, mas ele acaba saindo novamente. Depois da nova saída de Sammy, a Reação em Cadeia fica alguns meses parado, mas volta em setembro com o show no Repúblika Café. Logo após, Jonathan Corrêa, Daniel Jeffman, Márcio Abreu e Nico Ventre voltam em estúdio para regravar o single “Me Odeie”, que é lançado para todo o sul do Brasil por Thadeu Malta. O single obtém uma excelente repercussão no sul, o que resulta a assinatura da Reação em Cadeia com o selo Antídoto, por onde é lançado o álbum de estréia da banda chamado Neural (2002). Desde o início, ficou claro que o grupo, com influências do grunge de nomes como Stone Temple Pilots, Silverchair e Pearl Jam, sempre primou pelo cuidado e pela excelente qualidade técnica da sua gravação. As letras cantadas em português traduzem as vivências pessoais do vocalista Jonathan Corrêa e acabaram por dar uma cara própria ao grupo.

O álbum Neural foi embalado pela faixa “Me Odeie” que já estava rolando nas rádios, através de um single. Além dela, as faixas “Eu não pertenço a você” (que também emplacou nas emissoras roqueiras do sul), “Espero”, “Neurose”, “Até Parar de Bater” e “Letargia” contribuem para a vendagem incrível de 70 mil discos, um feito fantástico para um lançamento de estréia de um conjunto fora do mainstream. Diante da excelente performance musical, a Reação em Cadeia passou a ultrapassar as barreiras do sul do Brasil, através de shows em outros Estados, como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Bahia e Goiás. Em 2003, a Reação em Cadeia lançou o clipe para “Me Odeie” e o sucesso da canção chegou à televisão. Para tanto, ficou entre os cinco finalistas do Prêmio Multishow na categoria “Revelação Grupo”. O segundo trabalho da Reação em Cadeia foi lançado em abril de 2004. Sob o título Resto, o álbum vende mais de 30 mil discos em pouco mais de uma semana do seu lançamento. Como no disco anterior, a fórmula de mesclar guitarras arrastadas do grunge com letras melancólicas inspiradas nas experiências emocionais do vocalista Jonathan é mantida para a alegria dos fãs. Como no trabalho anterior, Resto também obtém uma ótima performance, graças a canção “Estou Melhor”, que também emplacou nas emissoras de rádio do sul do país, ao lado da balada “Quase amor”. Apesar da ótima fase, poucos meses após o lançamento de Resto, o baterista Nico Ventre e o baixista Márcio Abreu deixam a banda por divergências musicais. Mesmo diante da enorme baixa na formação, o conjunto da continuidade as suas atividades e chama Elias Frenzel e Mauricio Faria para assumirem as vagas, respectivamente. Superadas as dificuldades, a Reação em Cadeia participou no ano seguinte do maior Festival de Música Independente do Brasil, o Porão do Rock, que também trouxe atrações de peso como Pitty, Luxúria, Los Hermanos, Barão Vermelho, Ratos de Porão, Dead Fish, Pato Fu, dentre outros.

Em 2006, a Reação em Cadeia lança seu terceiro trabalho, Febre Confessional, pela gravadora Deckdisc. O álbum, que contou com a produção de Rafael Ramos (um dos maiores produtores nacionais e que já trabalhou com nomes de peso como Dead Fish, Pitty e Matanza, dentre outros). O álbum teve como grandes sucessos as músicas “Os Dias”, “Perdi Você” e “G. A. B. I.”. Um tempo depois do lançamento do Febre Confessional o baterista Elias Frenzel sai da banda e no lugar entra Vinicius Bondan.

No segundo semestre de 2007 a banda anuncia a gravação de seu primeiro DVD e no mesmo ano entra na banda um novo integrante, o tecladista Daniel Hanauer. As gravações do DVD ocorreram nos dias 12 e 13 de março de 2008 no Bar Opinião em Porto Alegre (RS)

Banda Keepers


Pegada powerpop, muito sentimento e sinceridade são os ingredientes da banda porto-alegrense KEEPERS para este álbum, “Os 16 Motivos Para Ir A Um Show De Rock”. Depois de lançar seu último single promo no ano passado, a banda se prepara para a estréia do seu debut CD. 
Ainda para o primeiro semestre de 2009, tour de divulgação do disco novo, com videoclipe e merchandising. Em pouco tempo, as 2 músicas de trabalho “Minha Sorte” e “19 de Julho” disponibilizadas no site TramaVirtual (maior site de música independente do Brasil), já começam a repercutir na web, somando mais de 115 mil plays desde sua estréia, no ano passado. 

A comunidade da banda no site de relacionamentos Orkut, conta hoje, com 17.500 fãs participantes. Vale ressaltar também, que o single “19 de Julho” alcançou o 1° lugar do Top 100 do Portal Trama, e por lá ficou durante meses.
É cedo ainda para contar histórias, mas o que se pode adiantar é que a união dos integrantes Frankie (voz/guitarras), Johnny (baixo/vocais), Vini (guitarras), Patrick (synths) e Gabriel (bateria e percussão) está resultando em uma banda que ainda dará muito o que falar. Suas composições refletem o que passam no seu dia-a-dia, bem como fatos inusitados da vida e a visão que têm do mundo.

DOYOULIKE?


Banda brasileira doyoulike? de POA/RS.

Érico - Guitarra e vocal
Z - Guitarra e vocal
Gulis - Baixo
Neko - Bateria

Beeshop


Beeshop é o projeto pop solo cantado em inglês de Lucas Silveira, que também é vocalista e guitarrista da banda Fresno.
Beeshop é em sua maioria acústico e com histórias sobre emoções e sentimentos sendo contadas nas letras.
Todos instrumentos foram gravados pelo Lucas.
As músicas tem grandes influências das bandas: Copeland e Dashboard Confessional das quais até faz covers.

Esteban


“Esteban” é um projeto de quem já fez de tudo dentro do Rock e quer expandir seus conhecimentos para uma anti-virtuose. Na verdade, uma vituose de simplicidade. Coisas que os influentes deste trabalho, conhecem muito bem.

A megalomania do projeto está no músico insistir em gravar todos instrumentos deste projeto. A liberdade total sobre a sua canção. Desde a composição, a pré-produção, a gravação, execução, mixagem e masterização. Tudo será feito por Tavares. Um disco genuíno. O controle total sobre a obra. O egoísmo que toma forma. 

O músico cita as influências mais contraditórias. Diz que “Esteban” vai agradar aos desagradáveis e não acredita que será compreendido pelo público mais jovem.
Cita de Paul McCartney a Humberto Gessinger. De Rock Inglês a Rock Gaúcho.



É lento. É música na forma mais crua.

Abril


A banda Abril surgiu nos últimos meses de 2003, a partir de uma idéia do vocalista e compositor, Rodrigo Tavares. Ele convidou os irmãos Rodrigo e Airton Ruschel para assumirem respectivamente bateria e baixo. Poucos meses e alguns ensaios depois a banda sentiu a necessidade de colocar mais uma guitarra. Foi então que Cassiano Derenji entrou na historia.

Por que este nome? Principalmente por duas associações. Pois abril e o quarto mês do ano, aquele em que começa o outono, quando o verão
já e passado e tudo se torna um pouco mais real. Também porque são quatro pessoas: Tavares, Kbça, Cassique e Bell. O gênero e essencialmente rock. 

As letras falam sobre tudo e sobre todos. As musicas expõem aquelas coisas que só sentidas em silêncio. A Idéia transformar o silencio em musica e isso aparece em refrões e melodias por vezes tristes, mas bastante cativantes.

Tudo que se escuta nas composições da Abril muito próximo do cotidiano das pessoas. No existem meras coincidências com a vida real, só apenas formas diferentes de interpretação. Ate o lançamento do CD intitulado O que te faz feliz?, em agosto de 2005, foram seis meses de estúdio.

O disco vem cheio de referências desde a produção de Rodrigo DelToro (ex-Tequila Baby, Acústicos e Valvulados, Fresno) e a técnica de Glauco Minossi (Daniel Rey, Ian McCulloch, Tequila Baby, Cidadão Quem, Ultramen), at as participações especiais do tecladista, Lucio Dorfman, (ex-Engenheiros do Hawai), Lucas Silveira - Paraíba (Fresno) e do próprio DelToro. O primeiro trabalho da banda foi lançado pelo selo carioca Urubuz Records, um dos principais do mercado underground brasileiro.

Fresno


Porto AlegreBrasil (1999 – presente)
Fresno é uma banda de  brasileira formada em Porto Alegre no ano 1999. Os membros são Lucas Silveira (vocal, guitarra e teclado), Gustavo Mantovani (guitarra), Rodrigo Tavares (baixo) e Rodrigo Ruschel (bateria). Atualmente moram em São Paulo. Em 2006, para substituir o baixista ‘Lezo’, Rodrigo Tavares foi convidado a entrar na banda. Em 2008, o baterista Rodrigo Ruschel, também conhecido como “Bell”, substituiu Cuper. 

As composições da banda tratam basicamente de desilusões amorosas e sentimentos, tendo com o CDRedenção algumas musicas voltadas para o . Em 2010 a banda lançou o CD Revanche, tendo a volta do como principal influência.

Amigos de colégio, Lucas (guitarra), Gustavo (guitarra), Pedro (bateria) e Leandro (vocal) tiveram a ideia de montar uma banda em novembro de 1999, após uma animada reunião do Grêmio Estudantil, do qual os quatro faziam parte. A proposta inicial seria fazer versões  de músicas consagradas, por pura diversão. No dia 4 de dezembro de 1999, houve na casa do Pedro o primeiro ensaio, e essa é tida como a data oficial da formação da banda.
Eles ensaiaram despretensiosamente por alguns meses, rapidamente deixando de lado a proposta inicial para tocar covers de sucessos da época. Em maio de 2000, convidaram Bruno, que também estudava junto, para ensaiar com a banda tocando baixo, só para que eles pudessem se apresentar no festival de bandas da escola, no mês seguinte.